Ela tira o sutiã
E sai com tudo balançando
Sem ao menos se importar
Com o que o povo tá falando.
Ela arranca as sandálias
E coloca o chinelo
Vai caminhando pelo mundo
Com o seu andar mais belo
Com seu largo bermudão
Desfila no corredor
Quando alguém lhe questiona
Ela diz que é o calor
Poderia até dizer
Que seria outra a causa,
Que se encontra sobre o efeito
Da bendita menopausa ...
Na verdade, na verdade
É uma outra realidade;
Isso é coisa da idade
É que ela já atingiu
Sua plena liberdade
Leninisia Alencar
sábado, 30 de novembro de 2019
Castelinho do livro
Onde reina a curiosidade
Bate à porta o interesse
Pelos sonhos e pela verdade;
Por fantasia e realidade
Onde está o encantamento:
Os olhos brilham,
Bate à porta o interesse
Pelos sonhos e pela verdade;
Por fantasia e realidade
Onde está o encantamento:
Os olhos brilham,
As vozes soam
A perguntar a todo momento
Pelo real conhecimento
Onde estão as fadas,
As bruxas e os reinos
A perguntar a todo momento
Pelo real conhecimento
Onde estão as fadas,
As bruxas e os reinos
Com toda a sua magia
As florestas e os bichos,
As histórias e a poesia.
Na EPG Benedito Vicente de Oliveira
O Castelinho do livro:
A porta está sempre aberta
Ao redor, as brincadeiras
E uma garotada desperta.
Os livros apostos nas estantes
Onde as visitas são constantes
Lugar de usar a imaginação;
As florestas e os bichos,
As histórias e a poesia.
Na EPG Benedito Vicente de Oliveira
O Castelinho do livro:
A porta está sempre aberta
Ao redor, as brincadeiras
E uma garotada desperta.
Os livros apostos nas estantes
Onde as visitas são constantes
Lugar de usar a imaginação;
De buscar entretenimento,
Ler e aprender com o coração
Leninisia de Alencar
( Homenagem aos frequentadores da nossa biblioteca)
Ler e aprender com o coração
Leninisia de Alencar
( Homenagem aos frequentadores da nossa biblioteca)
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
A árvore sonora
Uma árvore formosa
Com seu tronco, galhos e folhas
Que a noite o orvalho vinha,
Para refresca-la com suas bolhas
Também tinha muitos cachos
Carregados de florezinhas
Atraindo para si
Dezenas de abelhinhas
Ela vivia lá no canto
Tranquila, a sombrear o balanço
Proporcionando a todos
Um lugar para o descanso
Mas, um dia
Eis que chega alguém, e diz
Bem no pé de sua raiz:
Que era hora de se alegrar;
A criançada vai chegar,
Com seu tronco, galhos e folhas
Que a noite o orvalho vinha,
Para refresca-la com suas bolhas
Também tinha muitos cachos
Carregados de florezinhas
Atraindo para si
Dezenas de abelhinhas
Ela vivia lá no canto
Tranquila, a sombrear o balanço
Proporcionando a todos
Um lugar para o descanso
Mas, um dia
Eis que chega alguém, e diz
Bem no pé de sua raiz:
Que era hora de se alegrar;
A criançada vai chegar,
Com toda a sua habilidade
Para trabalhar com ela
A sustentabilidade.
Os seus galhos viraram braços,
Ocuparam-se os espaços
Quem olhava logo dizia:
Para trabalhar com ela
A sustentabilidade.
Os seus galhos viraram braços,
Ocuparam-se os espaços
Quem olhava logo dizia:
Eis o recanto da alegria;
Vamos fazer um som legal,
Um batuque que eu adoro!
Pois transformaram a bela árvore
Num lindo parque sonoro!
Leninisia Alencar
Num lindo parque sonoro!
Leninisia Alencar
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