Nas veias solidão escorre
O peito de saudade morre
A ordem é ser valente!
À um ser tão impotente:
Que sangra entre lágrimas
E se fingi de contente
Prisioneiro do passado
Tenta em vão o presente
Na imensidão desse túnel escuro
Perdido a imaginar um futuro
Diante de tudo que sente...
Leninisia Alencar
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