Há quanto tempo
Não vejo as moças
Que carregam
Livros e cadernos
Que adentram
Às salas
Cheias de falas
Com postura firme
E olhos maternos
Sempre apressadas
Pelos corredores
Tão graciosas
E cheirando a flores
Vivem rodeadas
De crianças e brinquedos
Contam histórias encantadas
Sobre magias
E muitos medos
Animam festas
E brincadeiras
Dançam de tudo
Que baladeiras
Expõem em artes,
Se fantasiam,
Fazem teatro
Umas Arteiras!
Quando competem
É só gargalhada
São as rainhas
Da criançada
Ai que saudades
De todas elas
Que agora belas
Em suas casas
De olhares postos
Por sobre as telas
Leninisia Alencar
(Vivemos tempos de Pandemia e temos que ficar em nossas casas e fazer o teletrabalho.
Queria homenagear as professoras da EPG BVO que estão dando o melhor de si para atender os alunos em sua casas)
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