Cantando a cantiga
Que é muito antiga:
"Oi segura, segura!
Se não eu caio"
Vai pelas ruas de pedras
Marcando o compasso
Caminhando leve
Na cadência do passo
Ele anda descalço,
Enfrenta o percalço
E segue com cuidado
Pra não pisar em falso
Seus braços são fortes
Suas pernas potentes
Suas mãos calejadas
Seus pés são valentes
Sua tez é queimada
Seu rosto imponente
Tem na sua cabeça,
Vai pelas ruas de pedras
Marcando o compasso
Caminhando leve
Na cadência do passo
Ele anda descalço,
Enfrenta o percalço
E segue com cuidado
Pra não pisar em falso
Seus braços são fortes
Suas pernas potentes
Suas mãos calejadas
Seus pés são valentes
Sua tez é queimada
Seu rosto imponente
Tem na sua cabeça,
Um grande chapéu de palha
Cabelos ao vento,
não se atrapalha
No olhar indeciso,
um expressar preciso
Nos lábios o sorriso,
Respirar, é conciso
Leva em cima dos ombros,
Com muito balaio
E também com esteira
Um galho forte envergado
Mas este não quebra,
É pura madeira!
Leninisia Alencar
não se atrapalha
No olhar indeciso,
um expressar preciso
Nos lábios o sorriso,
Respirar, é conciso
Leva em cima dos ombros,
Com muito balaio
E também com esteira
Um galho forte envergado
Mas este não quebra,
É pura madeira!
Leninisia Alencar
Nenhum comentário:
Postar um comentário