assim que cheguei
e em casa entrei,
observei:
Pressenti e percebi
E então notei
Ele se foi…
Me arrepiei,
Até sentei.
E perguntei
Será?
Que nunca mais
o terei?
Sobreviverei?
Se fora para sempre?
Ai que medo!
Que dói na mente,
de pensar em perde-lo
eternamente.
Logo ele,
tão esperado
e tão desejado.
Como ficar
sem algo tão precioso?
O considero,
de tudo que quero
O mais valioso.
Que ambiente
mais enfadonho.
Imaginar
que nunca mais,
Teria um sonho.
Uuuiiiii!
Medonho.
Sempre temi
a sua perda
Sem ele,
sou um zero
a esquerda.
Na sua ausência,
o fantasma aparece,
o medo acontece,
a razão desconhece!
A paz, desaparece.
Quem sabe, uma prece!
Saiba pois, que só depois
de uma noite, com ele ter
Sou toda sorrisos
Logo ao amanhecer.
Me decidi, segui em frente;
ajoelhei, rezei fervorosamente:
querido Pai, me escutai
Não me deixai
o medo acontece,
a razão desconhece!
A paz, desaparece.
Quem sabe, uma prece!
Saiba pois, que só depois
de uma noite, com ele ter
Sou toda sorrisos
Logo ao amanhecer.
Me decidi, segui em frente;
ajoelhei, rezei fervorosamente:
querido Pai, me escutai
Não me deixai
morrer neste completo abandono.
Por favor, oh Criador!
Traga de volta o meu querido,
o meu amado e tão gostoso sono...
Se por acaso, alguém o vir
e ele o ouvir, diga pra vir
Que o que desejo e preciso
é simplesmente dormir!
Leninisia Alencar
Por favor, oh Criador!
Traga de volta o meu querido,
o meu amado e tão gostoso sono...
Se por acaso, alguém o vir
e ele o ouvir, diga pra vir
Que o que desejo e preciso
é simplesmente dormir!
Leninisia Alencar
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