Entrou na sala de repente,
Falando apressadamente
Puxou a cadeira
E sentou em frente
Da moça que trabalhava
Calmamente...
Dizia o problema ser urgente:
Sem se dar conta
de todos os presentes,
Criou uma situação divergente
Aí, percebeu de repente
Que a turma toda ria
E alguém, silêncio pedia!
Esqueceu de prestar atenção,
Era a hora da reunião
Como também esquecera
Do fator limitação;
Pois ambas portavam déficit:
Uma visual, a outra audição...
Leninisia Alencar
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Benedito fazendo Arte
Tem papel
Tem papelão
Cartolina
E cartão
Muita cola
Derramada
Tinta de pintar
Com a mão.
Aiiiiiiiiiii!
Cola quente
No dedão!
Nas figuras
Têm colagens
De sementes,
Grãos e vagens
Tnts com paisagens,
Um universo
de imagens
Que vai do teto
Até o chão
Alguém disse
Com sorriso,
Espalhe areia
Neste piso!
Gruda folhas
Na pintura,
Põe verniz
Nesta textura,
Jogue a tinta
Nos painéis,
Faça aparecer
Nas telas
A magia
dos pincéis
Utilize a gravura,
Monte a bela
Escultura!!!
Giz de cera
Esfrega a lixa
Passa o ferro
Com a mão,
A estampa
Que aparece,
Causa espanto
E emoção!
Molde, molde
Esta massinha,
Tudo vai pra
Exposição!
A tesoura
Vai cortando
O isopor
Já tá pintado
Garrafa pet
Tem bastante
Junto ao rolo
De barbante
Os palitos de
Sorvetes?
Estão próximos
Aos cavaletes!
Salpicaram
lantejoulas
Nos desenhos
animados
Muito glitter
espalhado
É brilho
pra todo lado.
Vai ser tão
exibido
Esse imenso
colorido
Nas lembranças
o amor
Feitas com
lápis de cor...
leninisia Alencar
(Exposição de Arte: Com água e pincel vou até o Céu : EPG Benedito Vicente de Oliveira; 06/11/2014)
Tem papelão
Cartolina
E cartão
Muita cola
Derramada
Tinta de pintar
Com a mão.
Aiiiiiiiiiii!
Cola quente
No dedão!
Nas figuras
Têm colagens
De sementes,
Grãos e vagens
Tnts com paisagens,
Um universo
de imagens
Que vai do teto
Até o chão
Alguém disse
Com sorriso,
Espalhe areia
Neste piso!
Gruda folhas
Na pintura,
Põe verniz
Nesta textura,
Jogue a tinta
Nos painéis,
Faça aparecer
Nas telas
A magia
dos pincéis
Utilize a gravura,
Monte a bela
Escultura!!!
Giz de cera
Esfrega a lixa
Passa o ferro
Com a mão,
A estampa
Que aparece,
Causa espanto
E emoção!
Molde, molde
Esta massinha,
Tudo vai pra
Exposição!
A tesoura
Vai cortando
O isopor
Já tá pintado
Garrafa pet
Tem bastante
Junto ao rolo
De barbante
Os palitos de
Sorvetes?
Estão próximos
Aos cavaletes!
Salpicaram
lantejoulas
Nos desenhos
animados
Muito glitter
espalhado
É brilho
pra todo lado.
Vai ser tão
exibido
Esse imenso
colorido
Nas lembranças
o amor
Feitas com
lápis de cor...
leninisia Alencar
(Exposição de Arte: Com água e pincel vou até o Céu : EPG Benedito Vicente de Oliveira; 06/11/2014)
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Um sonhar inocente
Sonhei que podia voar
Estava além das alturas
Num bater de asas perfeito
O vento batia em meu peito
Tinha pleno domínio do ar.
Voava por sobre as nuvens,
Atravessando o Oceano
Era divino o planar...
Meus olhos já avistavam
Aonde eu queria pousar.
...Fui arremessado ao chão,
Um projétil de longo alcance,
Com certeira direção
Acertou em cheio meu peito
Pondo fim à minha ilusão...
As vozes ao longe gritavam:
Fora! Aqui nãooo!!!
Leninisia Alencar
Estava além das alturas
Num bater de asas perfeito
O vento batia em meu peito
Tinha pleno domínio do ar.
Voava por sobre as nuvens,
Atravessando o Oceano
Era divino o planar...
Meus olhos já avistavam
Aonde eu queria pousar.
...Fui arremessado ao chão,
Um projétil de longo alcance,
Com certeira direção
Acertou em cheio meu peito
Pondo fim à minha ilusão...
As vozes ao longe gritavam:
Fora! Aqui nãooo!!!
Leninisia Alencar
sábado, 25 de outubro de 2014
intrínseco
Me sinto
confuso
cafuzo
difuso...
Por vezes
recluso
Excluso
E até
escuso.
Mas nunca
incluso!!!
Às vezes,
intruso
Caído em
desuso
Suspeito de
abuso,
Fazendo
mal uso
De tudo
que uso...
Muitas vezes
me induzo,
À perder
parafuso
Então me
reduzo...
Enfim,
um ser
Obtuso!
Leninisia Alencar
confuso
cafuzo
difuso...
Por vezes
recluso
Excluso
E até
escuso.
Mas nunca
incluso!!!
Às vezes,
intruso
Caído em
desuso
Suspeito de
abuso,
Fazendo
mal uso
De tudo
que uso...
Muitas vezes
me induzo,
À perder
parafuso
Então me
reduzo...
Enfim,
um ser
Obtuso!
Leninisia Alencar
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
À espreita
Trago minha mente
Segura pela mão
Se deixa-la solta,
Periga cair no vão
E a busca,
Pode ser em vão!
Ela é como uma criança:
Pode sair à brincar
E se perder de repente
Entre o estado letárgico
E o estado lactente...
E não saber mais voltar
Para o meio cognitivo,
Não conseguindo lembrar
De como mantê-lo ativo...
Leninisia Alencar
Segura pela mão
Se deixa-la solta,
Periga cair no vão
E a busca,
Pode ser em vão!
Ela é como uma criança:
Pode sair à brincar
E se perder de repente
Entre o estado letárgico
E o estado lactente...
E não saber mais voltar
Para o meio cognitivo,
Não conseguindo lembrar
De como mantê-lo ativo...
Leninisia Alencar
Msn Dr Victor
Ultimato
Vamos, raios e trovões!
Cortem os céus,
Façam clarões!
Atraiam as nuvens densas,
Desperte-as com explosões!
Tragam chuvas intensas
Com relâmpagos e estrondões!
E se cair muita água,
Nós soltaremos rojões!!!
Leninisia Alencar
(Dr Victor ou tio Victor:personagem do Castelo Rá-Tim-Bum; Programa infantil da TV Cultura)
Cortem os céus,
Façam clarões!
Atraiam as nuvens densas,
Desperte-as com explosões!
Tragam chuvas intensas
Com relâmpagos e estrondões!
E se cair muita água,
Nós soltaremos rojões!!!
Leninisia Alencar
(Dr Victor ou tio Victor:personagem do Castelo Rá-Tim-Bum; Programa infantil da TV Cultura)
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Metamorfose interrompida
Se esgueirava desengonçada
Pelo corredor inquieto
Num arrastar de lagarta cansada
Que acabara de cair do teto
Os pequenos a avistaram,
E bem de longe passaram
Sem nenhum toque se quer!
Mas ai veio um adulto,
E a empurrou com o pé!
Pobre taturana preta...
Fora levada ao jardim
Tarde demais, era o fim
Já não havia mais vida
Não mais será borboleta!
Leninisia Alencar
Pelo corredor inquieto
Num arrastar de lagarta cansada
Que acabara de cair do teto
Os pequenos a avistaram,
E bem de longe passaram
Sem nenhum toque se quer!
Mas ai veio um adulto,
E a empurrou com o pé!
Pobre taturana preta...
Fora levada ao jardim
Tarde demais, era o fim
Já não havia mais vida
Não mais será borboleta!
Leninisia Alencar
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
A visita
Quem cultiva um jardim,
Tem um espaço cheio de flor
Mas quem planta um pé de Primavera,
Tem a companhia de um Beija-flor...
Leninisia Alencar
Tem um espaço cheio de flor
Mas quem planta um pé de Primavera,
Tem a companhia de um Beija-flor...
Leninisia Alencar
domingo, 19 de outubro de 2014
Parte do alto
Não há escrúpulos
E nem pudores,
Falacias de veludo
A esconder rancores
No soar de um discurso mudo
Que traduz em moedas
Seus reais valores!
...É no tilintar da prata
Que se conhece
O tom da bravata!
E no volume do maço
Que se ajusta o nó da gravata!
E é ao som de muitas notas
Que se rege esta orquestra;
A batuta, na mão destra!
O maestro, da o ritmo e o destino
À nave, que pilotas...
Leninisia Alencar
E nem pudores,
Falacias de veludo
A esconder rancores
No soar de um discurso mudo
Que traduz em moedas
Seus reais valores!
...É no tilintar da prata
Que se conhece
O tom da bravata!
E no volume do maço
Que se ajusta o nó da gravata!
E é ao som de muitas notas
Que se rege esta orquestra;
A batuta, na mão destra!
O maestro, da o ritmo e o destino
À nave, que pilotas...
Leninisia Alencar
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Contrastes
Hoje, fiz uma poesia,
Que fala da seca
Que nos assola.
Pra meu espanto,
Ouvi um canto,
Era Águas de Março
E a pessoa cantava
Enquanto lia a minha escrita!
Daí pensei: mal sabe essa moça,
Que quando fizeram essa canção bonita,
Chovia tanto, tanto, tanto
Que a chuva nem era tão bendita.
Ao contrário dos nossos tempos,
De clima seco que nos tortura
Onde vivemos a rezar
Pedindo água das alturas...
Leninisia Alencar
Que fala da seca
Que nos assola.
Pra meu espanto,
Ouvi um canto,
Era Águas de Março
E a pessoa cantava
Enquanto lia a minha escrita!
Daí pensei: mal sabe essa moça,
Que quando fizeram essa canção bonita,
Chovia tanto, tanto, tanto
Que a chuva nem era tão bendita.
Ao contrário dos nossos tempos,
De clima seco que nos tortura
Onde vivemos a rezar
Pedindo água das alturas...
Leninisia Alencar
São Paulo, terra da garoa?...
É pó, é poeira
É fogo, é fogueira
Sujando a calçada
E a rua inteira!
São trilhas de queimadas
A espalhar cinzas
Pelas vias empoeiradas
Asfalto molhado?
Isso é coisa do passado!
Um chão de terra ressequida
Onde a umidade, já há muito
Fora toda consumida
E uma fraca vegetação
Se arrastando pelo vão...
No ar,
Um oceano de poluição
Aonde navega
A alheia população...
Um céu eternamente azul:
Com um sol abrasador
De Norte à Sul...
O vento anda tímido,
A brisa acanhada
As árvores compõem sombras
Com suas folhas ressecadas
O rio ficou tão raso,
Que deixou de criar caso
Carregando seu poluentes:
Não provoca mais enchentes,
Não invade os quintais...
E ninguém sabe mais
O que é uma tempestade,
O que são vendavais!
Não existem mais chuvas,
Não se vê temporais!
As nuvens, andam à toa
Nem sequer uma garoa!...
O povo que a essa altura
Sonha com a baixa temperatura,
Em seus lamentos e nos seus ais
Pedem aos céus dias chuvosos
Pra salvar os mananciais...
Leninisia Alencar
(Poema feito para a 5ª Mostra de Arte)
É fogo, é fogueira
Sujando a calçada
E a rua inteira!
São trilhas de queimadas
A espalhar cinzas
Pelas vias empoeiradas
Asfalto molhado?
Isso é coisa do passado!
Um chão de terra ressequida
Onde a umidade, já há muito
Fora toda consumida
E uma fraca vegetação
Se arrastando pelo vão...
No ar,
Um oceano de poluição
Aonde navega
A alheia população...
Um céu eternamente azul:
Com um sol abrasador
De Norte à Sul...
O vento anda tímido,
A brisa acanhada
As árvores compõem sombras
Com suas folhas ressecadas
O rio ficou tão raso,
Que deixou de criar caso
Carregando seu poluentes:
Não provoca mais enchentes,
Não invade os quintais...
E ninguém sabe mais
O que é uma tempestade,
O que são vendavais!
Não existem mais chuvas,
Não se vê temporais!
As nuvens, andam à toa
Nem sequer uma garoa!...
O povo que a essa altura
Sonha com a baixa temperatura,
Em seus lamentos e nos seus ais
Pedem aos céus dias chuvosos
Pra salvar os mananciais...
Leninisia Alencar
(Poema feito para a 5ª Mostra de Arte)
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Uma face de cereais:
Travessuras de bebes
Já andam sozinhos,
Já sabem o caminho,
Não querem mais colo
E muito menos o carrinho!
Uns correm na frente,
Outros soltam da mão,
E escapam da gente:
Uma turma de fujão!
Saem tropeçando,
Vão escorregando
E rolando no chão.
Os mais espertinhos,
Já sobem na mesa
E pulam nos bancos
Igual saltimbancos.
Mas tem gente,
Que tá tão sapeca,
Que faz bolhas no chocolate
Deixando a cara toda enfeitada
Com o cereal da caneca;
Como é o caso da Laurinha
Uma bebê levada da breca...
Leninisia Alencar
(Berçário, hora do lanche)
Já andam sozinhos,
Já sabem o caminho,
Não querem mais colo
E muito menos o carrinho!
Uns correm na frente,
Outros soltam da mão,
E escapam da gente:
Uma turma de fujão!
Saem tropeçando,
Vão escorregando
E rolando no chão.
Os mais espertinhos,
Já sobem na mesa
E pulam nos bancos
Igual saltimbancos.
Mas tem gente,
Que tá tão sapeca,
Que faz bolhas no chocolate
Deixando a cara toda enfeitada
Com o cereal da caneca;
Como é o caso da Laurinha
Uma bebê levada da breca...
Leninisia Alencar
(Berçário, hora do lanche)
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Um teto estrelado
O decorador
No banheiro da escola,
Jogam água com sabão,
Lavam tudo com esfregão,
Passam rodo e vassoura,
Enxugando com a mão.
Fica tudo bem lavado
Do azulejo até o chão!
...Mas apareceu alguém,
Do tipo que nunca fica quieto
E no afã da diabrura
Pensou ser um arquiteto:
Molhou o rolo de papel,
Fez dezenas de bolinhas
E atirou tudo pro céu
Enfeitando todo o teto...
Leninisia Alencar
(O aluno Vitor Alves molhou o papel higiênico e jogou tudo no teto do banheiro: a cena era caótica, mas dava uma vontade de rir... Coisas da EPG Benedito Vicente de Oliveira)
No banheiro da escola,
Jogam água com sabão,
Lavam tudo com esfregão,
Passam rodo e vassoura,
Enxugando com a mão.
Fica tudo bem lavado
Do azulejo até o chão!
...Mas apareceu alguém,
Do tipo que nunca fica quieto
E no afã da diabrura
Pensou ser um arquiteto:
Molhou o rolo de papel,
Fez dezenas de bolinhas
E atirou tudo pro céu
Enfeitando todo o teto...
Leninisia Alencar
(O aluno Vitor Alves molhou o papel higiênico e jogou tudo no teto do banheiro: a cena era caótica, mas dava uma vontade de rir... Coisas da EPG Benedito Vicente de Oliveira)
domingo, 12 de outubro de 2014
Ardente
Me pega
descalça
Sem calça
Sem alça
Me alça
Pro alto
Me encalça
Me faz
Dançar valsa
Deslizando
No rio
Igual a uma balsa...
Me enlaça
Me caça
Me assa
Em meio
À fumaça.
Me abraça,
Me embaça
Me enche
De graça
Me embriaga
Como taça
De forte
Cachaça!
Leninisia Alencar
descalça
Sem calça
Sem alça
Me alça
Pro alto
Me encalça
Me faz
Dançar valsa
Deslizando
No rio
Igual a uma balsa...
Me enlaça
Me caça
Me assa
Em meio
À fumaça.
Me abraça,
Me embaça
Me enche
De graça
Me embriaga
Como taça
De forte
Cachaça!
Leninisia Alencar
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Surpresa marcada
Chegara um comunicado
Com a seguinte informação,
Que na próxima sexta-feira,
Haveria uma reunião.
E essa seria geral,
Com todo o pessoal!
"A ordem para
os funcionários;
Chegassem todos
no mesmo horário!"
Reunião com toda equipe
Não é algo fácil!
É coisa que aliás,
Deixa turma com o pé atrás:
"Seja o que Deus quiser,
Venha o que vier
E salve-se quem puder!"
(O velho hábito do pensamento.
Discutir trabalho,
Sempre um delicado momento.)
"As intempéries do dia-a-dia,
São tantos os desafios
Que por vezes imaginamos,
Tudo estar por um fio..."
"As demasiadas cobranças,
Barreiras à transpor,
Obstáculos a serem vencidos...
Só trabalhando com muito amor
E com espírito de perseverança
Possibilita melhores esperanças."
Enfim,
chegou a sexta-feira!
A sala repleta,
Um discurso de boas-vindas,
No vídeo uma linda mensagem;
Se tratava de uma homenagem,
Uma recepção completa!!!
O refeitório todo arrumado
Com dança, música ao vivo
e flores na mesa
Acompanhando o delicioso banquete
Que pegou a todos de surpresa...
Leninisia Alencar
(No dia 03/10/2014 a direção juntamente com a coordenação da da EPG Benedito Vicente de Oliveira preparou um festa surpresa para todos os funcionários em comemoração ao dia do professor e também o dia do funcionário público . Toda equipe agradece e parabeniza a todos pelo belo trabalho. Obrigada!)
Com a seguinte informação,
Que na próxima sexta-feira,
Haveria uma reunião.
E essa seria geral,
Com todo o pessoal!
"A ordem para
os funcionários;
Chegassem todos
no mesmo horário!"
Reunião com toda equipe
Não é algo fácil!
É coisa que aliás,
Deixa turma com o pé atrás:
"Seja o que Deus quiser,
Venha o que vier
E salve-se quem puder!"
(O velho hábito do pensamento.
Discutir trabalho,
Sempre um delicado momento.)
"As intempéries do dia-a-dia,
São tantos os desafios
Que por vezes imaginamos,
Tudo estar por um fio..."
"As demasiadas cobranças,
Barreiras à transpor,
Obstáculos a serem vencidos...
Só trabalhando com muito amor
E com espírito de perseverança
Possibilita melhores esperanças."
Enfim,
chegou a sexta-feira!
A sala repleta,
Um discurso de boas-vindas,
No vídeo uma linda mensagem;
Se tratava de uma homenagem,
Uma recepção completa!!!
O refeitório todo arrumado
Com dança, música ao vivo
e flores na mesa
Acompanhando o delicioso banquete
Que pegou a todos de surpresa...
Leninisia Alencar
(No dia 03/10/2014 a direção juntamente com a coordenação da da EPG Benedito Vicente de Oliveira preparou um festa surpresa para todos os funcionários em comemoração ao dia do professor e também o dia do funcionário público . Toda equipe agradece e parabeniza a todos pelo belo trabalho. Obrigada!)
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Dia de balada: Semana da criança
O som era da pesada,
A turma veio preparada
Pra fazer uma festa animada!
O que não faltou,
Foi gente fantasiada
O que exaltou o brilho
Da sala decorada.
Até as mulheres de branco
Entraram na parada,
Cantavam, sorriam e brincavam
No meio da molecada...
As meninas de azul,
Como sempre deram o seu toque
Com a sua aura rosa-choque...
Dançou a direção,
Agitou a coordenação,
As professoras chegaram com tudo,
Foi a maior badalação...
Sem falar nos funcionários
Que também deram seu tom!
E no comando disto tudo,
Estava a criançada
As reais homenageadas:
Que trouxeram as guloseimas
Por todos degustadas
Leninisia Alencar
(Programação da semana da criança EPG Benedito Vicente de Oliveira)
A turma veio preparada
Pra fazer uma festa animada!
O que não faltou,
Foi gente fantasiada
O que exaltou o brilho
Da sala decorada.
Até as mulheres de branco
Entraram na parada,
Cantavam, sorriam e brincavam
No meio da molecada...
As meninas de azul,
Como sempre deram o seu toque
Com a sua aura rosa-choque...
Dançou a direção,
Agitou a coordenação,
As professoras chegaram com tudo,
Foi a maior badalação...
Sem falar nos funcionários
Que também deram seu tom!
E no comando disto tudo,
Estava a criançada
As reais homenageadas:
Que trouxeram as guloseimas
Por todos degustadas
Leninisia Alencar
(Programação da semana da criança EPG Benedito Vicente de Oliveira)
Dia do pijama: Semana da criança
Havia debaixo da mesa
Dois enormes gatos
Ao lado de um solitário
Par de sapatos
Aí apareceu uma perna,
Como que de imediato,
Esclareceu o fato
Pra quem não tinha
Entendido bulufas,
Acabou por compreender
Que se tratava de uma
Invasão de pantufas...
Espanto maior,
Foi ver muitas damas
Que igualmente as crianças,
Estavam todas vestidas de pijamas
Elas contavam muitas histórias
E algumas eram esdrúxulas;
De fadas, chapéuzinhos,
Lobos-maus e bruxas...
Mas de repente,
Os personagens criavam vida,
Se tornavam reais!
Apareciam pelas salas
Com cestas, casas de doces
Vassouras e tudo mais!
Vibravam os corações,
Olhares atentos,
Gritos de sustos e risos de alegria.
Dois enormes gatos
Ao lado de um solitário
Par de sapatos
Aí apareceu uma perna,
Como que de imediato,
Esclareceu o fato
Pra quem não tinha
Entendido bulufas,
Acabou por compreender
Que se tratava de uma
Invasão de pantufas...
Espanto maior,
Foi ver muitas damas
Que igualmente as crianças,
Estavam todas vestidas de pijamas
Como se estivessem acabado
De sair de suas camas!
Elas contavam muitas histórias
E algumas eram esdrúxulas;
De fadas, chapéuzinhos,
Lobos-maus e bruxas...
Mas de repente,
Os personagens criavam vida,
Se tornavam reais!
Apareciam pelas salas
Com cestas, casas de doces
Vassouras e tudo mais!
...Uma explosão
De encantamento e magia
E não mais se distinguia
O real da fantasia
A emoção que contagia:
De encantamento e magia
E não mais se distinguia
O real da fantasia
A emoção que contagia:
Vibravam os corações,
Olhares atentos,
Gritos de sustos e risos de alegria.
Muita pipoca e um gostoso suco,
Completaram o sabor desse dia.
Leninisia Alencar
(Programação da semana da criança EPG Benedito Vicente de Oliveira:08/10/2014)
Completaram o sabor desse dia.
Leninisia Alencar
(Programação da semana da criança EPG Benedito Vicente de Oliveira:08/10/2014)
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Dia do Penteado maluco: Semana da criança
O colorido nos cabelos,
O brilho das purpurinas
Salpicado sobre os pelos
Bem nos olhos das meninas.
Nas cabeças os desenhos
De estrelas e bolinhas
E o que mais se imaginar
Enfeitado nelas tinha.
E as bochechas rosadas,
Com pinturas desenhadas
De corações e joaninhas,
Borboletas e gatinhas.
Uma fila de comportados
E ninguém fazia manha:
Pra ter no rosto estampado
O Batmam e o Homem-Aranha.
Também teve brincadeiras,
Animadas e divertidas
E ganharam a espada feita
De bexigas coloridas.
Leninisia Alencar
(Programação da semana da criança: EPG Benedito Vicente de Oliveira:07/10/2014)
:
O brilho das purpurinas
Salpicado sobre os pelos
Bem nos olhos das meninas.
Nas cabeças os desenhos
De estrelas e bolinhas
E o que mais se imaginar
Enfeitado nelas tinha.
E as bochechas rosadas,
Com pinturas desenhadas
De corações e joaninhas,
Borboletas e gatinhas.
Uma fila de comportados
E ninguém fazia manha:
Pra ter no rosto estampado
O Batmam e o Homem-Aranha.
Também teve brincadeiras,
Animadas e divertidas
E ganharam a espada feita
De bexigas coloridas.
Leninisia Alencar
(Programação da semana da criança: EPG Benedito Vicente de Oliveira:07/10/2014)
:
Dia de parque : Semana da criança
Havia uma trilha de sapatos,
Muita gente só de meia
Dando volta e volta e meia
Corre pra lá, corre pra cá:
Vai aqui, vai acolá...
O sabor da liberdade
Só sente nesta idade
Não há tempo mais belo,
Poder saltar na cama elástica
E pular dentro de um castelo...
Leninisia Alencar
(Programação da semana da criança no EPG Benedito Vicente de Oliveira ;06/10/2014)
Muita gente só de meia
Dando volta e volta e meia
Corre pra lá, corre pra cá:
Vai aqui, vai acolá...
O sabor da liberdade
Só sente nesta idade
Não há tempo mais belo,
Poder saltar na cama elástica
E pular dentro de um castelo...
Leninisia Alencar
(Programação da semana da criança no EPG Benedito Vicente de Oliveira ;06/10/2014)
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Proximidades
Seja em primeira
Ou em última instância,
Nossa real aproximação,
É a distância!
Seja qual for,
A circunstância...
Leninisia Alencar
Ou em última instância,
Nossa real aproximação,
É a distância!
Seja qual for,
A circunstância...
Leninisia Alencar
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