sexta-feira, 24 de outubro de 2014

À espreita

Trago minha mente
Segura pela mão
Se deixa-la solta,
Periga cair no vão
E a busca, 
Pode ser em vão!

Ela é como uma criança:

Pode sair à brincar
E se perder de repente
Entre o estado letárgico
E o estado lactente...

E não saber mais voltar

Para o meio cognitivo,
Não conseguindo lembrar
De como mantê-lo ativo...


Leninisia Alencar

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