Não há escrúpulos
E nem pudores,
Falacias de veludo
A esconder rancores
No soar de um discurso mudo
Que traduz em moedas
Seus reais valores!
...É no tilintar da prata
Que se conhece
O tom da bravata!
E no volume do maço
Que se ajusta o nó da gravata!
E é ao som de muitas notas
Que se rege esta orquestra;
A batuta, na mão destra!
O maestro, da o ritmo e o destino
À nave, que pilotas...
Leninisia Alencar
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